A cidade de Hemmoor, abrigou por muitos anos uma
das maiores fábricas de cimento do mundo;
a Portland Cementfabrik Hemmoor. A fabricante foi construída no local
pelo fato da região ser rica em Giz, um dos minérios utilizados na fabricação
do cimento.
Algumas regiões, com maior quantidade do minério,
foram escavadas até o seu máximo – formando gigantescas crateras.
Em 1983, a fabricação de cimento da região se
encerrou por motivos econômicos. A grande cratera escavada, começou a
apresentar um risco estrutural para a região, já que em sua volta, havia
diversos canais de água subterrâneos.
Seis anos após o enceramento das atividades
econômicas no local, a água tomou conta da grande cratera, formando um lago de
33 hectares, 60 metros de profundidade e que ganhou o nome de “kreidesee”, em
português “Lago de Giz”
Anos após a formação do lago, mergulhadores
resolveram explorar o local e surpreenderam-se com a fauna e flora aquática
presente na cratera. Além disso, máquinas e estruturas restantes da fábrica e
que foram deixados no local, formaram um prato cheio aos exploradores.
Pensando nisso, uma empresa de mergulho foi criada
às margens do Lago de Giz, transformando o local em um dos pontos turísticos da
cidade.
Para atrair ainda mais visitantes, a empresa de
mergulho resolveu afundar, propositalmente, diversos veículos e objetos no
fundo do lago. Além de aviões, carros, estatuas e embarcações, um caminhão
Mercedes-Benz, modelo Atego, foi submergido na cratera.
O resgate do caminhão:
Em 2017, alguns mergulhadores começaram a mexer no
caminhão, inclusive tirando peças ou até tentando entrar no veículo. Para
evitar possíveis acidentes com o veículo, a empresa responsável pelo lago,
decidiu retirar o veículo do local.
Por incrível que pareça, quando foi emergido para a
superfície, o veículo estava intacto. Com o movimento da água, as algas que
estavam grudadas na parte externa desprenderam-se e a pintura ficou visível.
A decisão de tirar o veículo do lago desagradou
muitos mergulhadores que visitavam o local, por esse motivo, em meados de 2018,
a empresa resolveu devolveu o veículo ao seu local dentro da carreta, onde
permanece até os dias atuais.
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Fonte: Jornal do Caminhoneiro