Cunha Porã / Segurança - 02 de Março de 2022 - 09h17

5 anos depois da morte de três irmãs Cunha Porã não registra mais homicídios.

Foto: campoere.com/Arquivo

Ultimo ocorrido em fevereiro de 2017 foi trágico, Rafaela Horbach, de 15 anos que era ex-namorada de Jackson Lahr, e as irmãs Fabiane de 12 anos e Juliane de 23 anos, foram mortas na casa em que residiam no interior do municio. Ele foi condenado a mais de 100 anos de prisão.

No último dia 28 de fevereiro de 2022 a comarca de Cunha Porã completou mais um ano sem registro de homicídio ou feminicídio ocorrido na cidade.

O último crime contra a vida registrado no município foi um gravíssimo triplo homicídio ocorrido em fevereiro de 2017 em decorrência do qual o autor do crime foi condenado há mais de 100 anos de prisão.

Após esse grave crime ocorrido há 5 anos, não foi mais registrado homicídio consumado no município de Cunha Porã, sendo que o sucesso desses números decorre principalmente da integração e eficiência dos órgãos de Segurança Pública que atuam desde a prevenção feita pela Polícia Militar, do rápido atendimento e socorro das vítimas feito pelos Bombeiros Militares até a repressão feita pela Polícia Civil que busca demonstrar as circunstâncias do fato e identificar o autor do crime.

Santa Catarina tem registrado redução nos índices de mortes violentas ano após ano e a taxa de resolução aumentado significativamente, proporcionando tranquilidade e segurança para que as pessoas invistam no Estado.

No ano de 2021, Santa Catarina se consolidou como sendo o Estado mais seguro do Sul do Brasil e um dos mais pacíficos do país com uma taxa de homicídio por 100 mil habitantes de 9,2 conforme dados disponibilizados pelo Colegiado Superior de Segurança Público e Perícia Oficial.

Além disso, o índice de resolubilidade dos homicídios em Santa Catarina é altíssimo até mesmo para países de primeiro mundo, chegando a atingir 100% em muitos municípios catarinenses, tendo a Policia Civil desempenhado papel fundamental para esse resultado, pois o trabalho de investigação realizado pelos policiais civis com grande capacidade investigativa de atuação, aliado ao uso de tecnologias e integração com outros órgão gera resultados extremamente positivos.

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Fonte: CampoErê.Com

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