Caso Claudinei
Lisboa (Vulgo Marmita) assassino e estuprador de Pato Branco teve processo de investigação dos crimes concluídos pela policia local e encaminhado para a justiça.
Com a prisão do
suspeito, foi possível coletar seu material biológico, que foi encaminhado para
perícia, tendo o exame de DNA confirmado a compatibilidade genética com o
líquido seminal encontrado nos vestígios coletados de uma das vítimas de
estupro. Ainda, durante as diligências que culminaram na prisão do suspeito,
foi possível apreender o carregador da arma de fogo que ele portava (com a qual
atirou nos policiais) e cartucho por ela deflagrado.
Segundo a delegada
do caso, Franciele Alberton, uma minuciosa perícia entre este material
apreendido e o projetil e cartucho localizados no veículo da vítima Guilherme
Ambrosini, o Instituto de Criminalística do Paraná confirmou que a arma portada
pelo suspeitou foi a mesma arma utilizada para a prática do homicídio. Por fim,
através de diligências investigativas, foi possível comprovar a presença do
suspeito nos locais e horários em que todos os crimes investigados ocorreram.
Com o resultado
incontestável das perícias, acrescido das demais provas e elementos de
informação produzidos no caderno investigativo, restou cabalmente comprovada a
autoria de todos os crimes, motivo pelo qual o suspeito foi indiciado pelos
crimes de estupro (por três vezes), roubo majorado pelo emprego de arma de fogo
(por quatro vezes), furto e latrocínio consumado, sendo que a soma das penas
mínimas previstas aos crimes é de quase 50 anos e das penas máximas ultrapassa
90 anos.
O suspeito permanece preso, respondendo, ainda, pelos crimes de tentativa de homicídio contra os agentes de segurança e furto qualificado, pelos quais foi autuado em flagrante quando da sua prisão ele tem ainda 32 anos de prisão de condenações anteriores.
Fonte: CampoErê.Com