Um grupo de 5 pessoas tendo entre eles um adolescente. foram presos e apreendido, após a policia civil indiciá-los por tentativa de homicídio e tortura.
O caso aconteceu no ultimo dia 21 de março no distrito de Idamar, interior do município de Dionísio Cerqueira, quando um jovem de 18 anos, foi brutalmente agredido e segundo relatos de familiares e da própria vitima chegou a ser arrastado pelo veiculo de um dos autores.
Familiares da vítima efetuaram buscas e localizaram o jovem lesionado e desacordado, ocasião em que imediatamente a conduziram ao hospital para atendimento médico em face dos ferimentos.
A policia civil após a instaurado o inquérito, identificou os suspeitos sendo eles uma mulher de 28 anos, dois rapazes de 18 e outro 22, além de e um adolescente de 17.
Foi representado pelas buscas e apreensões nas residências dos suspeitos, prisões temporárias dos autores imputáveis e apreensão do adolescente, que tiveram parecer favorável do Ministério Público e o Poder Judiciário de Dionísio Cerqueira, respectivamente.
De posse dos respectivos mandados, policiais civis de Dionísio Cerqueira com o apoio de policiais de Palma Sola, da equipe da Protetores, Núcleo de Operações com Cães de Chapecó e da Polícia Militar de Dionísio Cerqueira, deram cumprimentos a todos os mandados.
Todos foram flagrados na mesma residência, que tinha nela uma arma de fogo artesanal, munições e um pequena quantidade de substância entorpecente.
A motivação do crime ainda é controversa, pois a vítima alega que foi por ela não dinheiro para comprar bebida alcoólica.
Já os suspeitos disseram que foi em razão de uma ameaça que a vítima teria efetuado contra um deles, mas a policia civil ainda faz diligencias e oitivas para esclarecer todos os fatos.
A mulher 28 anos foi autuada em flagrante pela posse irregular de arma de fogo e munição e a fiança arbitrada e não recolhida e com a prisão temporária foi conduzida juntamente com os outros dois maiores para a Unidade Prisional de São José do Cedro.
O adolescente apreendido foi encaminhado ao Dease para internação provisória.
Considerando o fato que se trata de prisões temporárias e crime hediondo, a Polícia Civil tem agora trinta dias a contar da data da prisão para concluir os procedimentos policiais (inquérito policial ato infracional) e encaminhar ao Poder Judiciário para a apreciação do Ministério Público.
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