Ela
também dirigia sob efeito de drogas.
Uma
mulher de 27 anos foi presa em flagrante, pela equipe da PRF, na noite desta
terça feira, na BR 282 em Xanxerê, depois que tentou fugir como VW Gol, que ela
dirigia.
A
motorista não obedeceu ordem de parada e fugiu em alta velocidade e foi
acompanhada pela equipe da PRF.
Durante a fuga, os policiais perceberam que
uma bolsa preta foi jogada pra fora do veículo em movimento e logo em seguida,
o carro foi abordado.
Um
homem, que estava de carona, saiu correndo em direção à vegetação, não sendo
localizado até o momento. No entanto, foi encontrado um documento de identidade
do provável envolvido, um jovem de 21 anos, com várias passagens por tráfico de
drogas.
Os
policiais voltaram ao local onde a bolsa foi abandonada e dentro dela
encontraram sacos plásticos contendo os 8 mil comprimidos de ecstasy.
A
mulher de 27 anos, disse que buscou a mercadoria em Itajaí para revender na
região de Chapecó. Ela exibia forte odor de maconha, e confessou que tinha
consumido a droga minutos antes.
Ela
foi levada à Delegacia de Polícia de Xanxerê, onde vai responder novamente por
tráfico de drogas e por dirigir sob efeito de substância psicoativa.
Ecstasy, droga sintética com
efeitos alucinógenos.
A metilenodioximetanfetamina
(MDMA), denominada popularmente ecstasy, é uma substância psicotrópica usada
frequentemente como droga recreativa. Os efeitos recreativos desejados mais
comuns são aumento da empatia, estado de euforia e sensação de prazer.
Quando ingerida por via
oral, os efeitos têm início após 30 a 45 minutos e duram entre 3 e 6 horas. À
data de 2017, a MDMA não possuía qualquer aplicação em medicina, embora esteja
atualmente sendo investigada como auxiliar no tratamento do transtorno de estresse
pós-traumático.
Os efeitos adversos mais
comuns do consumo de MDMA são dependência, problemas de memória, paranoia,
insónias, bruxismo, visão turva, sudação excessiva e ritmo cardíaco acelerado.
O consumo pode também causar
depressão e fadiga.
Os casos de morte por
consumo devem-se ao aumento da temperatura corporal e desidratação.
A MDMA possui efeito
estimulante e alucinogénico, aumentando a libertação e diminuindo a recaptação
dos neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina em determinadas
partes do cérebro. Ao aumento inicial de neurotransmissores segue-se uma
diminuição a curto prazo.
A MDMA foi sintetizada pela
primeira vez em 1912.[5] Na década de 1970 começou a ser usada para potenciar
os efeitos da psicoterapia e na década de 1980 veio-se a tornar popular como
droga recreativa em espaços de diversão noturna.
A MDMA é frequentemente
associada a raves e música de dança eletrónica. É geralmente vendida misturada
noutras substâncias como efedrina, anfetamina e metanfetamina. Em 2014, 9 a 29
milhões de pessoas entre os 15 e os 64 anos de idade consumiram ecstasy (0,2 a
0,6% da população mundial). A percentagem de consumidores de MDMA é semelhante
à dos consumidores de cocaína, anfetaminas e opioides, mas menor do que a dos
consumidores de cannabis.
A MDMA é ilegal na maior
parte dos países. Em alguns casos podem ser feitas exceções para investigação
médica.
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Fonte: CampoErê.Com