Xanxerê / Drogas - 17 de Fevereiro de 2021 - 14h38

​Mulher é presa em flagrante com 8 mil comprimidos de ecstasy

Foto: PRF

Ela também dirigia sob efeito de drogas.

Uma mulher de 27 anos foi presa em flagrante, pela equipe da PRF, na noite desta terça feira, na BR 282 em Xanxerê, depois que tentou fugir como VW Gol, que ela dirigia.

A motorista não obedeceu ordem de parada e fugiu em alta velocidade e foi acompanhada pela equipe da PRF.

Durante a fuga, os policiais perceberam que uma bolsa preta foi jogada pra fora do veículo em movimento e logo em seguida, o carro foi abordado.

Um homem, que estava de carona, saiu correndo em direção à vegetação, não sendo localizado até o momento. No entanto, foi encontrado um documento de identidade do provável envolvido, um jovem de 21 anos, com várias passagens por tráfico de drogas.

Os policiais voltaram ao local onde a bolsa foi abandonada e dentro dela encontraram sacos plásticos contendo os 8 mil comprimidos de ecstasy.

A mulher de 27 anos, disse que buscou a mercadoria em Itajaí para revender na região de Chapecó. Ela exibia forte odor de maconha, e confessou que tinha consumido a droga minutos antes.

Ela foi levada à Delegacia de Polícia de Xanxerê, onde vai responder novamente por tráfico de drogas e por dirigir sob efeito de substância psicoativa.

Ecstasy, droga sintética com efeitos alucinógenos.

A metilenodioximetanfetamina (MDMA), denominada popularmente ecstasy, é uma substância psicotrópica usada frequentemente como droga recreativa. Os efeitos recreativos desejados mais comuns são aumento da empatia, estado de euforia e sensação de prazer.

Quando ingerida por via oral, os efeitos têm início após 30 a 45 minutos e duram entre 3 e 6 horas. À data de 2017, a MDMA não possuía qualquer aplicação em medicina, embora esteja atualmente sendo investigada como auxiliar no tratamento do transtorno de estresse pós-traumático.

Os efeitos adversos mais comuns do consumo de MDMA são dependência, problemas de memória, paranoia, insónias, bruxismo, visão turva, sudação excessiva e ritmo cardíaco acelerado.

O consumo pode também causar depressão e fadiga.

Os casos de morte por consumo devem-se ao aumento da temperatura corporal e desidratação.

A MDMA possui efeito estimulante e alucinogénico, aumentando a libertação e diminuindo a recaptação dos neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina em determinadas partes do cérebro. Ao aumento inicial de neurotransmissores segue-se uma diminuição a curto prazo.

A MDMA foi sintetizada pela primeira vez em 1912.[5] Na década de 1970 começou a ser usada para potenciar os efeitos da psicoterapia e na década de 1980 veio-se a tornar popular como droga recreativa em espaços de diversão noturna.

A MDMA é frequentemente associada a raves e música de dança eletrónica. É geralmente vendida misturada noutras substâncias como efedrina, anfetamina e metanfetamina. Em 2014, 9 a 29 milhões de pessoas entre os 15 e os 64 anos de idade consumiram ecstasy (0,2 a 0,6% da população mundial). A percentagem de consumidores de MDMA é semelhante à dos consumidores de cocaína, anfetaminas e opioides, mas menor do que a dos consumidores de cannabis.

A MDMA é ilegal na maior parte dos países. Em alguns casos podem ser feitas exceções para investigação médica.

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Fonte: CampoErê.Com

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