A documentação necessária para a liberação do terreno para a construção da sede da Unidade dos Bombeiros de Campo Erê ainda não foram encaminhados da SDR de São Lourenço do Oeste para a Secretaria da Administração do Estado em Florianópolis.
Apesar de ter sido aprovado no dia 27 de Agosto passado na reunião da SDR em Coronel Martins a documentação necessária não saiu das gavetas da SDR até o presente momento.
Consultado sobre o assunto pelo presidente da Associação dos Bombeiros Comunitários e pelo secretario de Administração do município de Campo Erê Alcione Vergil, a SDR informou que estaria enviando ainda esta semana e solicitaram que enviasse por fax cópia da matricula do terreno em questão.
O Secretario Francisco Libardoni causou polemica quando o município de Campo Erê em Junho na reunião da SDR em São Bernardino solicitou a aprovação que não foi aceita pelo secretario que os conselheiros votassem.
No mês seguinte na reunião em Jupiá, o secretario licenciado não deixou que o pleito fosse votado. Na oportunidade a Associação dos Bombeiros Comunitários se manifestou pedindo que o terreno fosse doado, pela importância que a unidade terá para o município e região e que o terreno também esta sem utilização. O Conselho da Comunidade de Campo Erê também se manifestou com relação ao assunto, enviando expediente ao governador do estado.
Na reunião do ultimo dia 27 de Agosto em Coronel Martins a solicitação foi atendida, só que até o presente momento os documentos estão parados em São Lourenço do Oeste, sem motivos específicos para esse atraso na remessa.
É bom saber que se o projeto não for aprovado este ano dificilmente teremos a unidade dos Bombeiros até 2011 ou até 2012.
A comunidade esta há mais de dois anos mobilizada na construção da unidade dos Bombeiros em Campo Erê e segundo as pessoas responsáveis por essa mobilização a Secretaria de Desenvolvimento Regional a qual Campo Erê pertence esta dificultando a doação do terreno. Para eles a SDR, pela importância do que se trata o assunto, deveria ter já no seu inicio ter a responsabilidade da viabilização não só do terreno e sim de todo o processo, da qual as pessoas da comunidade estão tratando.
Ambos os secretários que se utilizaram do cargo nada fizeram para tratar do assunto e quando tiveram a oportunidade não deram importância, simplesmente engavetaram os documentos necessários para tal.
Apesar de ter sido aprovado no dia 27 de Agosto passado na reunião da SDR em Coronel Martins a documentação necessária não saiu das gavetas da SDR até o presente momento.
Consultado sobre o assunto pelo presidente da Associação dos Bombeiros Comunitários e pelo secretario de Administração do município de Campo Erê Alcione Vergil, a SDR informou que estaria enviando ainda esta semana e solicitaram que enviasse por fax cópia da matricula do terreno em questão.
O Secretario Francisco Libardoni causou polemica quando o município de Campo Erê em Junho na reunião da SDR em São Bernardino solicitou a aprovação que não foi aceita pelo secretario que os conselheiros votassem.
No mês seguinte na reunião em Jupiá, o secretario licenciado não deixou que o pleito fosse votado. Na oportunidade a Associação dos Bombeiros Comunitários se manifestou pedindo que o terreno fosse doado, pela importância que a unidade terá para o município e região e que o terreno também esta sem utilização. O Conselho da Comunidade de Campo Erê também se manifestou com relação ao assunto, enviando expediente ao governador do estado.
Na reunião do ultimo dia 27 de Agosto em Coronel Martins a solicitação foi atendida, só que até o presente momento os documentos estão parados em São Lourenço do Oeste, sem motivos específicos para esse atraso na remessa.
É bom saber que se o projeto não for aprovado este ano dificilmente teremos a unidade dos Bombeiros até 2011 ou até 2012.
A comunidade esta há mais de dois anos mobilizada na construção da unidade dos Bombeiros em Campo Erê e segundo as pessoas responsáveis por essa mobilização a Secretaria de Desenvolvimento Regional a qual Campo Erê pertence esta dificultando a doação do terreno. Para eles a SDR, pela importância do que se trata o assunto, deveria ter já no seu inicio ter a responsabilidade da viabilização não só do terreno e sim de todo o processo, da qual as pessoas da comunidade estão tratando.
Ambos os secretários que se utilizaram do cargo nada fizeram para tratar do assunto e quando tiveram a oportunidade não deram importância, simplesmente engavetaram os documentos necessários para tal.
Fonte: Jandir Sabedot
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