Campoerense de 29 anos, já esta firmada em uma instituição de
pesquisas internacionais sobre biotecnologia na Alemanha.
Amanda Staudt, nasceu em Campo Erê e logo aos 5 anos passou a
frequentar a pré-escola na escola Raul Pompéia, onde concluiu o ensino médio.
Aos 17 anos, já ingressava na faculdade UDESC em Pinhalzinho
onde concluiu o curso de engenharia de alimentos.
Focada e decidida ser alguém responsável pela diversidade
alimentícia do mundo, Amanda buscou um mestrado na URI – Universidade Regional
Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Erechim RS.
Com o curso completo, decidiu buscar o doutorado na Universidade
Federal do Rio de Janeiro, de onde vieram duas bolsas de excelência acadêmica,
uma delas na França e outra em Greifswald, norte da Alemanha, onde concluiu a
pesquisa e retornou ao Brasil para a apresentação do trabalho e receber a
formação, quando foi convidada pelo Instituto DWL I- Leibniz Institut, que fica
na cidade de Aachen, oeste da Alemanha, divisa com a Bélgica e Holanda, para as
pesquisas na área de biotecnologia.
Sobre o instituto:
Instituto de pesquisa que assume o desafio de ultrapassar
limites disciplinares e enfrentar novas questões relacionadas a substâncias e
materiais que combinam tecnologia e natureza. É um local onde pessoas com
diferentes talentos, experiências e competências trabalham em conjunto, a fim
de aprenderem umas com as outras e gerarem novos conhecimentos e novos métodos
para criar uma melhor qualidade de vida no nosso mundo.
Na Alemanha, Amanda busca com um grupo de 70 outras pessoas
do mundo todo, para pesquisas de materiais que são utilizados seja mais
sustentável, evitando problemas de degradação e para reciclagem.
Do instituto, a campoerense recebe salário e plano médico,
além de ótimas condições de trabalho, o que faz que ela não tenha a intenção de
retorno para trabalho no Brasil, já que as condições de pesquisa no Brasil são
precárias. Um exemplo citado é de materiais e produtos químicos, no Brasil
demora até três meses para receber e na Europa, especificamente no local onde
trabalha é questão de poucos dias.
Outro detalhe importantíssimo que faz a diferença de estar na
Alemanha, é que lá o período em que trabalha com as pesquisas, o tempo conta
para uma futura aposentadoria, o que no Brasil, as condições são diferentes.
Amanda está namorando um Alemão, que também atua na mesma
área que ela, mas somente em 2024, ele passará a integrar os cientistas do
instituto.
Para transitar na Europa ela possuiu o chamado cartão azul,
que um visto especial para pessoas que possuem especialização, desde que
justificadas no setor de migração.
Ela pretende continuar na Alemanha, conquistar a cidadania
alemã e formar sua família.
Resumo escolar
Pré-escola: Escola Raul Pompéia – Campo Erê SC;
Primário: Escola Raul Pompéia - – Campo Erê SC;
Ginásio: Escola Raul Pompéia - – Campo Erê SC;
Faculdade: UDESC – Pinhalzinho SC;
Mestrado: URI – Erechim RS;
Doutorado: UFRJ – Rio de Janeiro RJ.
Da família:
Amanda é filha da professora Nádia e Milton Staudt, ambos
aposentados, uma irmã Alexandra, que hoje atua como assessora de comunicação da
prefeitura de Maringá PR e uma sobrinha.
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Fonte: CampoErê.Com