Campo Erê / Ciência - 05 de Novembro de 2023 - 10h52

​Reportagem especial - Campoerense de 29 anos é cientista na Alemanha

Foto: campoere.com

Campoerense de 29 anos, já esta firmada em uma instituição de pesquisas internacionais sobre biotecnologia na Alemanha.

Amanda Staudt, nasceu em Campo Erê e logo aos 5 anos passou a frequentar a pré-escola na escola Raul Pompéia, onde concluiu o ensino médio.


Aos 17 anos, já ingressava na faculdade UDESC em Pinhalzinho onde concluiu o curso de engenharia de alimentos.


Focada e decidida ser alguém responsável pela diversidade alimentícia do mundo, Amanda buscou um mestrado na URI – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Erechim RS.


Com o curso completo, decidiu buscar o doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, de onde vieram duas bolsas de excelência acadêmica, uma delas na França e outra em Greifswald, norte da Alemanha, onde concluiu a pesquisa e retornou ao Brasil para a apresentação do trabalho e receber a formação, quando foi convidada pelo Instituto DWL I- Leibniz Institut, que fica na cidade de Aachen, oeste da Alemanha, divisa com a Bélgica e Holanda, para as pesquisas na área de biotecnologia.


Sobre o instituto:

Instituto de pesquisa que assume o desafio de ultrapassar limites disciplinares e enfrentar novas questões relacionadas a substâncias e materiais que combinam tecnologia e natureza. É um local onde pessoas com diferentes talentos, experiências e competências trabalham em conjunto, a fim de aprenderem umas com as outras e gerarem novos conhecimentos e novos métodos para criar uma melhor qualidade de vida no nosso mundo.


Na Alemanha, Amanda busca com um grupo de 70 outras pessoas do mundo todo, para pesquisas de materiais que são utilizados seja mais sustentável, evitando problemas de degradação e para reciclagem.


Do instituto, a campoerense recebe salário e plano médico, além de ótimas condições de trabalho, o que faz que ela não tenha a intenção de retorno para trabalho no Brasil, já que as condições de pesquisa no Brasil são precárias. Um exemplo citado é de materiais e produtos químicos, no Brasil demora até três meses para receber e na Europa, especificamente no local onde trabalha é questão de poucos dias.


Outro detalhe importantíssimo que faz a diferença de estar na Alemanha, é que lá o período em que trabalha com as pesquisas, o tempo conta para uma futura aposentadoria, o que no Brasil, as condições são diferentes.


Amanda está namorando um Alemão, que também atua na mesma área que ela, mas somente em 2024, ele passará a integrar os cientistas do instituto.


Para transitar na Europa ela possuiu o chamado cartão azul, que um visto especial para pessoas que possuem especialização, desde que justificadas no setor de migração.


Ela pretende continuar na Alemanha, conquistar a cidadania alemã e formar sua família.


Resumo escolar

Pré-escola: Escola Raul Pompéia – Campo Erê SC;

Primário: Escola Raul Pompéia - – Campo Erê SC;

Ginásio: Escola Raul Pompéia - – Campo Erê SC;

Faculdade: UDESC – Pinhalzinho SC;

Mestrado: URI – Erechim RS;

Doutorado: UFRJ – Rio de Janeiro RJ.


Da família:

Amanda é filha da professora Nádia e Milton Staudt, ambos aposentados, uma irmã Alexandra, que hoje atua como assessora de comunicação da prefeitura de Maringá PR e uma sobrinha.


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Fonte: CampoErê.Com

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